Traditional games

lunes, 5 de junio de 2017

Jogo dos três campos

O jogo decorreu na Secundária das 8:30 as 10 do dia 22 de maio. Os padrinhos eram a Rafaela, a Sofia e a Ana que acho que apresentaram bem o jogo, percebeu se o objetivo s falaram num tom que se ouviam bem.
 Eu achei que o jogo deu oportunidade se sentir mais integrada na turma, pois todos jogavam. O jogo foi animado e penso que todos gostaram dele
 Eu gostei do jogo, o que me deu vontade de participar e jogar, mas neste jogo senti dificuldades porque tínhamos de correr para apanharmos os jogadores e não sermos apanhados por outros, por isso gostei mais de ficar na área de descanso a guardar os jogadores que a minha equipa tinha apanhado, para não ser apanhada.
Nós fizemos alianças com os jogadores que nos queriam apanhar para podermos apanhar mais facilmente os jogadores que podíamos apanhar. Nessa altura eu saia mais, mas depois quebravam a aliança e eramos apanhados.
No jogo existiam três equipas formadas por 6 jogadores cada uma, e cada uma tinha uma área de descanso. Na área de descanso não podem ser apanhados.
Existiam as raposas, as galinhas e as víboras. As raposas só podiam apanhar as galinhas, as galinhas as víboras e as víboras as raposas.
O jogo acaba quando uma equipa apanha todos os elementos de outra equipa.
Eu escolhia o João Jesus, o Zé, o Vicente, a Rafaela, a Rita e a Francisca para fazer uma equipa.


Padrinhos: Ana Lobo, Rafaela Reis, Sofia Ferreira
O jogo dos três campos foi muito divertido de jogar.
Acho que todos se divertiram e se mexeram, ou seja, acho que não houve ninguém no mesmo sítio.
Acho que neste jogo não senti dificuldades, mas sim facilidade.
Neste jogo podemos fazer alianças com os outros grupos para que os dois ganhem vantagem, mas numa determinada altura a aliança tem de ser quebrada, um grupo tem de trair o outro se não o jogo não vai a lado nenhum. Quando jogámos passámos parte do tempo a discutir entre grupos, porque os grupos traíam com muita facilidade.
Acho que alguns colegas podiam ter tido uma melhor atitude, visto que se um dos grupos não quebrasse a aliança podia ser prejudicado.
Alguns colegas ao serem apanhados começavam a gritar com os outros para que não tivessem medo daqueles que podiam apanhar, o que também não é muito correto porque eles é que se deixaram apanhar e põem a culpa nos outros que ainda estão a jogar. Apesar de os outros também deverem mexer-se e não terem medo daqueles que não os podem apanhar.
Sofia Ferreira     


Padrinhos: Sofia, Ana e Sofia
No geral, achei o jogo desinteressante. Não senti vontade em jogá-lo e também não senti empatia. Acho , o facto de uma equipa estar a “dominar” o jogo tornou-o secante para as equipas que não o estavam. A minha equipa era uma das que não estava a “dominar” senti-me desinteressada.
Não me envolvi, nos dois jogos que joguei apenas fui apanhada e por isso não me senti integrada na ação.
Este jogo faz-se a partir de alianças e traições e a uma equipa realizava muito bem essas ações e outra quando podia apanhar alguém fugia. Isso dificultou bastante o jogo á equipa restante pois as duas equipas uniam-se para a apanhar. Outro coisa que dificultou o jogo foi que dois elementos de uma das equipas, quando foram apanhados, fizeram batota, ou seja soltaram-se quem os tinha apanhado e disseram que não iam porque (achavam eles) não tinham sido apanhados. Outra dificuldade, foi que as duas equipas tentavam entreajudar-se para apanhar os elementos da nossa equipa o que nos dificultava bastante porque quando fazíamos uma aliança éramos “traídos”.
Não senti nenhuma facilidade no jogo.
O jogo provocou-me uma vontade parar de jogar porque, no geral, não me senti incluída e senti bastantes dificuldades.
Não gostei que uma das equipas fizesse aliança connosco e que depois nos traísse e nos apanha-se. Também não gostei do facto dos nossos colegas terem feito batota e terem fingido que não tinham sido apanhados.
O jogo dividia-se em três campos e em cada um dos campos ficava uma equipa: as víboras, as galinhas ou as raposas. O objetivo das raposas era apanhar as galinhas, tal como o das galinhas era apanhar as víboras e o das víboras era apanhar as raposas. Para algum elemento apanhar outro teria de tocar nesse elemento e trazê-lo pela mão pois se virasse costas o elemento apanhado podia voltar para o seu campo. Também se podia salvar alguém e nesse caso um elemento teria de chegar até ao campo dos colegas que apanharam o(s) elemento(s) da sua equipa e trazê-los pela mão. Se assim o fizesse ninguém podia ser apanhado mas se ele virasse costas todos os elementos podiam ser apanhados.
E pudesse escolher alguém com quem jogar escolheria: o João J., o  Vicente, o António, o Zé, a Francisca, a Bruna e a Sofia.
De facto, o jogo despertou-me muito desprezo e vários desacatos entre a turma.
Rita Catorze
 



Este jogo realizou-se no dia 22 de maio de 2017, na aula de Educação Física, às 9 horas na Escola Secundária da Lousã, tendo como madrinhas a Ana Lobo, a Rafaela Reis e a Sofia Ferreira. Achei a apresentação do jogo um pouco mal apresentada, porque as colegas liam muito e não explicaram claramente o jogo. Achei o jogo divertido porque era movimentado. A única dificuldade que senti ao jogar o jogo, foi ter de fugir da equipa vermelha. Senti muita facilidade em apanhar a equipa verde. Durante o jogo, o papel que mais gostei de fazer foi o de apanhar os adversários. Durante o jogo a atitude menos correta, para mim, foi das duas equipas adversárias, não obedecerem  às regras do capitão, estando sempre a discutir uns com os outros. O jogo provocou em mim vontade de fugir dos adversários. Achei o jogo simples, seria capaz de o explicar a um colega. Voltaria a jogá-lo com a minha turma, pois é um jogo em que estamos todos integrados em interação. Escolheria para fazer equipa comigo, os seguintes colegas: João Narciso, Vicente Redondo, Miguel Soares, José Lopes, Bruna Santa e Sofia Ferreira.



Jogo: Jogo dos Três Campos
Padrinhos do Jogo: Sofia Ferreira, Ana Lobo e Rafaela Reis
Jogadores: Três equipas de 6 a 7 elementos cada
Materiais: Coletes de três cores
Campo: Campo grade, três círculos para cada uma das equipas (lugar de refugio de cada equipa)
Comentários:
As madrinhas do jogo efetuaram uma explicação oral do jogo, com acesso a papeis de auxilio.
Para mim esta apresentação foi um pouco confusa de interpretar mas logo que começámos a jogar, foi tudo mais simples, e adaptámo-nos às táticas e às regras, de forma fácil.

Opinião geral do jogo:  
Para mim, o jogo foi bastante divertido e muito animado porque como trabalhámos em equipa, dependíamos uns dos outros, durante todo o jogo.
No início, tive algumas dificuldades em jogar, pois não tinha entendido bem as regras e o jogo, mas como andar do tempo, consegui dar a volta às minhas dificuldades. 
Ao mesmo tempo, foi cansativo e desequilibrado, pois alguns dos elementos da minha equipa não deixavam sair outros elementos da casa de jogo (que consideravam jogadores mais fracos), insistindo apenas que estes só supervisionassem os prisioneiros, dificultando assim, que jogadores mais fracos pudessem participar ativamente nas capturas. Esta atitude foi a que menos gostei, pois um ou dois elementos decidia a rotatividade dos colegas, sem os questionar, e não os deixando sair com frequência desejada do seu lugar de refúgio.
Uma das minhas facilidades neste jogo foi quando tinha poder contra os meus colegas, e podia apanhá-los sem qualquer intervenção de outros elementos.
A minha equipa, logo o inicio adotou muitas táticas, pois este jogo tem como fim aliarmo-nos aos nossos colegas, com ratoeiras ou não, pois cada um pensava numa estratégia melhor para a sua equipa.

A minha equipa:
João Jesus – Conseguiu ter mais estratégia de jogo
Sofia Ferreira - Madrinha do jogo com mais conhecimento das regras
Vicente Redondo - Conseguiu ter mais agilidade na corrida
Bruna Santa - Conseguiu mais agilidade na corrida
José Lopes - Conseguiu mais estratégia de jogo
Ana Lobo - Como madrinha do jogo, teria mais táticas e mais conhecimento





O jogo dos 3 campos foi realizado no dia 23 de maio no campo da Escola Secundária, entre a 8h30 e as 10h00.Os padrinhos do jogo foram eu (Ana Lobo),a Sofia Ferreira e a Rafaela Reis.
Achei o jogo a animado , difícil ,durante o jogo ouve muitas  discussões e traicões. 
Sinceramente este jogo não me incluí mais na turma, acho que até me excluí-o, pois as pessoas passaram o jogo a discutir e a refilar.
Senti dificuldades e poucas facilidades!
Tive dificuldades em apanhar as víboras e fugir das raposas e as minhas facilidades foram nenhumas, porque achei o jogo muito difícil, conflituoso e matreiro.
O jogo provocou me vontade de mandar uma lambada nas outras equipas, quando começavam a discutir, apesar das discussões serem precisas durante os jogos para as pessoas chegarem a um acordo. Tive vontade de estar sempre a jogar.
O papel que mais gostei de jogar foi o de fugir das raposas e o que menos gostei foi o de  fugir das víboras.
Durante o jogo ouve  atitudes e comportamentos que me  sensibilizaram, tanto pelo bem como pelo mal como quando nós nos aliámos com outra equipa e ouve traições, mas também ouve o contrário ,pois quando nos aliámos com outra equipa (raposas) estas ajudaram nos a apanhar as víboras.
Acho que conseguia explicar este jogo a um amigo  meu. Consegui compreender bem as regras do jogo.
Preeria jogar este jogo com os meus colegas António Fernandes, Bruna Santa, João Narciso, José Luís.
1- Vitória Rei;
2-João Narciso;
3-João Lúcio;
4-Rute Marlene;
5-António Fernandes.

Más información en este enlace.

1 comentario:

  1. Es un juego muy lioso porque hay veces que no sabes a quien tienes que ir a pillar y a nosotras no nos ha gustado solo por el echo del lio que te haces.
    Las alumnas de 1r de la eso del Instituto de Flix

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