Traditional games

martes, 6 de junio de 2017

Els ouets, version nantaise

El ouets, version nantaise

Présentation des règles en image et en couleurs


Adaptation des règles à notre contexte local. En effet, à Nantes, en centre-ville, il n'était pas facile de trouver un espace de jeu sur lequel nous pouvions creuser des trous. Alors, on en a discuté, la solution trouvée est à la fois originale, esthétique et poétique.



Après la présentation des règles, l'installation du matériel, place au jeu.

Plus information dans ce lien.

Jogo dos Cântaros o do Gato e do rato



Diário do Aluno
Querido diário, estive a jogar um jogo chamado Jogo Dos Cântaros. O jogo é muito divertido mas, acho que foi uma seca pois, quase não me mexi durante o jogo inteiro. Achei o jogo fácil para quem fazia parte de um par, mas não para quem estava a apanhar. Achei difícil também, não só isso, mas também a mudança de regras implantada a meio do jogo pois, nós habituamo-nos às regras anteriores e demoramos a processar e a e a jogar de uma nova maneira. Durante o jogo eu gostei tanto de fazer parte de um par (cântaro), de fugir de quem estava a apanhar e de ser a apanhar, apesar de não o conseguir fazer bem. Houve uma atitude de colegas meus que me sensibilizaram que foi terem notado que alguns não se tinham mexido durante o jogo e fazer com que eles jogassem e não tivessem ficado parados, só a ver os outros jogar. O jogo consiste em vários pares de pessoas (que estão agarrados com os braços interlaçados e com formato de cântaros) separados entre si numa roda (que tal como indica a sua posição, eles chamam se cântaros); existe também mais duas pessoas (separadas), uma que apanha e outra que foge; para se jogar a pessoa que foge tem de interligar o braço a uma das pontas dos cântaros fazendo com que a pessoa do outro lado saia e passe a fugir. A versão “2” do jogo resulta da mesma forma mas, a pessoa que sai do cântaro em vez de fugir passa a ser a apanhar. Sobre as equipas eu não escolheria ninguém pois as equipas estão constantemente a mudar e mesmo que escolhesse alguém essa pessoa ou eu acabaria por parar de fazer parte do cântaro inicial.

Jogo do gato e do rato
O jogo decorreu no Pavilhão da Escola, no dia 12.03.2017 das 8:30 as 10:00. Os padrinhos do jogo são o João Lúcio, o João Jesus e o Zé Luís .
Eu achei que o jogo era simples, pois só conhecia a versão mais simples, mas depois de jogar todas as versões achei o complexo e um pouco difícil de jogar. Acho que o jogo foi animado pelo facto de poucas pessoas saberem quem apanhava quem, o que se tornava engraçado pois por vezes ninguém sabia quem ia apanhar quem. Não achei que este fosse um jogo que me desse muitas oportunidades de me sentir mais integrada na turma.
Penso que senti algumas dificuldades quando tinha de interpretar o papel do gato, pois além de não ser muito rápida para apanhar os meus colegas, por vezes não sabia se era eu a apanhar ou a fugir. Penso que tive facilidade em fugir do gato (papel de rato) e o papel de rato foi o que mais gostei em todo o jogo, e o que menos gostei foi o papel de gato.
O jogo provocou me vontade de ficar parada e não participar porque não gostei muito do jogo. Eu acho que compreendi bem as regras, e quando me explicaram o jogo eu fiquei com algumas dúvidas mas, ao longo do jogo fui percebendo melhor. Nada me impediu de jogar melhor, se quero jogar melhor só tenho de treinar mais.
Neste jogo não existem equipas existem duplas.
existem 3 versões.
Na 1ªversão do jogo: Dois jogadores desempenham o papel de gato e de rato. Os restantes jogadores formam uma roda (queijo) e depois separam-se em grupos de dois, mantendo a roda.
De seguida inicia-se o jogo, no qual o gato tenta apanhar o rato. O rato, foge para junto de uma das duplas e entrelaça o braço num jogador, o outro jogador ( a quem ele não deu o braço) tem que fugir para outra dupla e assim sucessivamente, até que o gato apanhe o rato. Quando o gato apanha o gato apanha o rato, inventem-se os papeis ou seja o que era gato passa a rato e o rato a gato.
Na 2ª versão do jogo: As duplas continuam em roda, mas desta vez quando o rato entrelaça o braço numa dupla o outro jogador em vez de fugir passa a ser gato e a tentar apanhar o rato e assimcucessivamente.
Na 3ª versão do jogo: nesta versão aplicação do jogo é igual a 1ª com uma diferença, as duplas não se encontram em roda, mas dispersas no campo.
No jogo existe o papel de quem apanha e de quem foge (gato e rato) .
Diário realizado por: Maria Bonito, nº 14, 7º A

Para mais informações sobre este link 

lunes, 5 de junio de 2017

Ligações Perigosas



Padrinhos do Jogo: Francisca Matos, Maria Bonito e Rita Catorze
Jogadores: Equipas de dois elementos; 14 a 16 elementos ao todo (7 a 8 pares)
Materiais: Bola de trapos ou outra e coletes de duas cores
Campo: Quadrado de 8x8 metros com um espaço exterior de 3 metros em toda a volta
Comentários:
Apresentaçaô do jogo:
Eu como uma das madrinhas do jogo acho que a nossa apresentação foi de fácil compreensão. O jogo em si era um pouco confuso mas penso que conseguimos passar a mensagem na apresentação. Acho que deveríamos ter falado um pouco mais alto para se entender melhor. 
Opinião geral do jogo
Para mim, o jogo foi bastante divertido e muito animado porque como trabalhamos em equipa, dependemos um do outro, durante todo o jogo. Este foi o melhor jogo que jogamos neste projeto, pois é o jogo em que mais intervimos uns com os outros.
Uma das minhas facilidades neste jogo, foi quando estava com a bola em posse, pois eu e o meu parceiro de equipa tínhamos uma tática, que era passar alternadamente a bola e quando os elementos da minha cor ou da cor do meu par estavam um pouco mais distraídos “matávamo-los”, e eles eram logo eliminados e só voltavam ao jogo quando me conseguiam “matar” a mim ou ao meu par.
Não tive muitas dificuldades em jogar, pois entendi bem as regras e o jogo.
A atitude que menos gostei, foi o excesso de competitividade dos meus colegas que tinham “mau perder” quando lhes acertavam e eram eliminados.



Este jogo realizou-se no dia 15 de maio de 2017, na aula de Educação Física, às 9 horas, na Escola Secundária da Lousã, tendo como madrinhas a Francisca Matos, a Maria Bonito e a Rita Catorze. Gostei da apresentação do jogo, feita pelas madrinhas pois explicaram o jogo de forma clara. O jogo era divertido e movimentado. Durante o jogo, o papel que gostei mais de fazer foi o de escapar da bola. O papel menos divertido foi sair do jogo, mas quando o par que nos matou era morto nós aí ficávamos muito contentes. Foi um dos jogos que mais gostei até agora e voltaria a repetir. 



Este jogo fui divertido motiva-me a continuar a jogar, mas ao mesmo tempo, faz-me muita raiva pois o meu parceiro, por não correr muito bem, era sempre tocado, mas conseguimos ir até a final só contra uma equipa-mas o jogo, aí sim, é muito divertido. Sei as regras todas e até podia explicar a alguém o jogo, o papel mais difícil para mim era o de ficar fora sem jogar quase nada e o mais fácil era o de assertar nas pessoas com as jogadas que fazíamos, não sei muito bem como descrever o jogo, mas convido todos a jogarem, acho que ele aproxima a turma toda tal como todos os jogos e tenho pena que seja o último.
Para a minha equipa eu escolhia: o João Jesus
Padrinhos: Francisca Vale Matos, Maria Bonito e Rita Catorze

 


O jogo foi realizado no Pavilhão da escola secundária da Lousã entre as 8:30 e as 10. Eu achei que a Rita e a Francisca apresentaram bem o jogo, mas acho q eu falei baixo demais. Achei que o jogo era muito divertido porque tinha vontade estar sempre a jogar e dinâmico e permite constante interação entre as equipas. Acho que até agora este foi o meu jogo preferido.
Este foi um jogo em que senti mais oportunidades de me incluir na turma uma vez que joguei com um colega que nunca tinha jogado.
Tive um pouco de dificuldade em jogar este jogo porque no início eu não jogava com o meu colega, jogávamos cada um por si, mas depois começamos a perceber que tínhamos de jogar em conjunto e quando o fizemos começamos a jogar melhor e eramos eliminamos menos vezes. As vezes a minha dificuldade era a minha falta de agilidade.
O jogo começa:
Bola lançada ao ar entre todos os elementos, aquele que a apanhar fica com a posse da bola. Outros abrigam-se, tentando proteger-se atrás de um elemento, tendo em consideração que cada equipa tem de ter um de cada cor.
O que tem a posse da bola procura os jogadores que têm a sua cor, para lhe tentar acertar com a bola. Ou solicita ao seu colega de equipa para fazer um passe. O jogador que possui a bola não se pode deslocar, sendo assim tem de escolher passar ou atirar.
Um jogador passa a bola ao seu colega, este atira diretamente a sobre um participante e acerta lhe. O jogador tocado diretamente e o seu colega de equipa saem do campo para o exterior.
Sem interrupção um outro jogador fica com a posse da bola e tenta atirar a um jogador da sua cor, mas falha e atinge um jogador de outra cor, ninguém é punido, e não sai do campo.
A bola é recuperada por um jogador que ataca e toca um jogado da sua cor:
Este último e o seu colega de equipa (duo) saem do campo, para o exterior. Se existirem duplas eliminadas pelos que agora foram eliminados voltam ao campo interior.
A bola sai da área de jogo só os jogadores do exterior tê o direito de a recuperar e passam a quem entenderem. Portador da bola é então solicitado, para os jogadores da área do jogo que esperam recuperar a bola.




Más información en este enlace.