Traditional games

miércoles, 5 de julio de 2017

Jogo dos "ouets"



O jogo dos OUETS foi um jogo divertido porque era simples, o que fez com que nós começássemos logo a jogar, mas também porque as pessoas que jogaram comigo eram minhas amigas (o que tornou o jogo muito mais divertido, ainda que não haja muita necessidade de correr). Foi engraçado, mas ainda assim não gostei dos momentos em que tinha de ficar parado por mais tempo. Por ter sido bem explicado e por ser um jogo fácil, foi simples de perceber (a sua jogabilidade). Apesar disso, tive dificuldades, não a nível das regras, mas a nível dos «gestos técnicos», como mandar a bola para o buraco.
O que menos gostei de fazer foi mandar a bola para o buraco, que por ser de cartão, não era tão fácil de acertar, o que me causou muita raiva. Mas o facto de «gozarem» comigo quando falhava também me causou esse sentimento e provocou-me para fazer melhor.
O jogo não implicava que eu interagisse com toda a turma, pois jogámos com um número reduzido de jogadores, mas no grupo em que eu estava, eu ficava muito de fora, pois eu era péssimo a mandar a bola ao buraco, o que fez com que eu fosse dos primeiros a perder e, portanto, a ficar parado.
Eu gostei de jogar com o Guilherme, o Rodrigo, o Afonso, o Miguel e com o João António, que são as pessoas que escolheria para jogarem comigo. Mesmo não dando para fazer equipas no jogo, eu «ajudava» as pessoas que tinham menos pontos, para fazer o jogo durar, uma vez que me estava a entusiasmar e divertir.
José Vicente Redondo Gonçalves
Local: Escola
Espaço: pavilhão nº1
Padrinhos: João Narciso e Guilherme Mota
Achai o João a falar muito bem mas o Guilherme não se conseguia expressar tão bem.
Não gostei muito do jogo pois se todos falhassem a bola o último ganhava sempre, acho que o jogo foi demasiado parado por que se todos falhassem ninguém corria, acho que todos os jogos nos deixam mais incluídos na turma, senti dificuldades a perceber o jogo, o papel mais difícil é o de quem esta a atirar a bola, senti facilidade na parte de correr o mais longe possível, vontade de ficar parado, o papel mais fácil de jogar era o de correr e o mais difícil era o de acertar na bola, eles criam se sempre vingar quando eu assertava no buraco deles, era capas de explicar o básico mas não tudo mas não me impedia de jogar melhor.
A equipa da turma: Ana Lobo, João Lúcio, João Jesus e José Luís. 

Mas información en este enlace.

Lipa



 Hoje, jogámos o jogo da lipa, que foi apresentado pela Bruna Santa e pela Rute Duarte que faltou e por isso não apresentou o jogo com a Bruna. A apresentação deste jogo foi clara e não tive nenhuma dúvida. Apesar de estar debilitado do pé esquerdo, acho que este jogo é divertido e desperta o sentimento da alegria.
Na minha perspetiva, acho que o jogo dá oportunidade de todos os colegas se sentirem integrados na turma.
Este jogo tem algumas dificuldades, como por exemplo, acertarmos no pau com o pau e conseguirmos que este fosse para uma distância considerável em que o nosso colega não conseguisse acertar na nossa área.
Na minha opinião, o jogo não é muito fácil de se jogar, pois requer muita concentração e também alguma prática.
Durante o jogo, eu queria tentar mandar o pau a uma maior distância, o que por vezes não foi possível devido à minha condição física.
Como não jogamos bem o jogo como ele é e estivemos mais a praticar, não existem muitos papéis que se possam desempenhar, mas o que eu mais gostava era de voltar a tentar “atirar” o pau o mais longe possível.
Durante o jogo, veio para o meio grupo a Rita e uma outra colega foi para um outro grupo, porque não se sentiam bem no grupo em que elas estavam, pois 3 colegas meus não sabiam algumas regras e estavam sempre a implicar com elas devido a isso.
    O jogo é fácil de explicar pois as regras são simples. As regras deste jogo são:
Ø  Para este jogo são precisos dois paus para cada grupo; um maior, com cerca de 40 cm e outro mais pequeno, com cerca de 12 cm.
Ø  Neste jogo existem três versões, mas nós só jogámos 2 delas.
Ø  Na primeira versão, temos um pau numa das mãos e o outro pau na outra. Lançamos o pau mais pequeno ao ar, de modo a que consigamos bater nele com o grande e lança-lo a uma grande distância. É como se estivéssemos a jogar basebol!
Ø  Na segunda versão é completamente diferente. O pau mais pequeno é mais “bicudo” nas pontas e está no chão; e nós temos de bater com o pau grande numa das pontas de modo a que ele levante e consigamos bater nele e atirá-lo a uma grande distância.
Ø  O objetivo do jogo é atirar o pau pequeno a uma grande distância.
Para jogar este jogo comigo, eu escolheria o José Vicente, o João Narciso, a Bruna Santa, a Rafaela Reis, a Juliana Rodrigues, o Afonso Bandeira e o Guilherme Mota.
Neste jogo não existem equipas.

Miguel Soares
Olá querido diário!!!
No polivalente da escola secundária da lousã realizou-se um jogo chamado lipa apresentado à turma pela Bruna Santa por falta da Rute Duarte ela apresentou sozinha.
Foi bem apresentado mas não foi a 100% porque faltava um membro e notava-se que ela estava muito nervosa.
O jogo é muito “seca” porque estás muito tempo sem fazer nada e nem sempre se acerta no pau com as pontas em bico “Lippa”.
O jogo é dificíl e não dá motivação sendo da maneira que é se fosse a correr ou de equipa era mais interessante.
A parte que eu senti mais dificuldade foi em acertar no pau que se localizava no chão tinha vontade que a aula acabasse porque a “seca” já era tanta que já nem sabia quando eu jogava.
Não tive papel que mais gostei porque eram todos uma seca.
Estavam todos a apanhar uma seca  nem más atitudes notei.
Não gostava de apresentar este tipo de jogo porque não gostei de o compreender.
Gostava como meus colegas de equipa:
Bruna Santa
João Lucío
Rafaela Reis

Más información en este enlace.

domingo, 2 de julio de 2017

Imatges del joc de la Lipa








Les liaisons dangereuses -Les relacions perilloses-



Cuando jugamos al juego de los liasions dangeruses primero ha sido difícil entenderlo pero una vez lo hemos entendido, me he sentido entusiasmada, porque es un juego muy divertido y apasionante debido a que tienes que esquivar la pelota para que no te maten y tienes que proteger a tu pareja. Lo que me ha gustado más es cuando nos juntábamos con otra pareja, aunque nos traicionaban de vez en cuando. Lo que pasa es que cuando nos matan, para mí es un poco aburrido porque ya no puedes matar. Aun así me ha gustado mucho jugarlo.
Clara Borràs

Al principio del juego estaba nervioso porque la pareja que tenía andaba muy perdida, pero después hemos cambiado de parejas y Nelson y yo, habíamos hecho un equipo con Ian i Adrià y hasta el final no nos habíamos matado.
En este juego se tiene que tener fuerza para mover a tu pareja en todos los  momentos y estar atento a lo que hace el que tiene la  pelota.
Es un juego muy divertido si tienes una buena pareja porque puedes ganar y si tu pareja no es tan buena lo pasas mal.
Joan Gorgues


En el inicio del juego me sentía un poco desorientada, pero a medida que avanzaba el juego ya no estaba desorientada. Cuando tenía la pelota y tenía la oportunidad de matar a alguien era una sensación de euforia. En cambio cuando me mataban  tenía la sensación de rabia ya que si hubiese estado más atenta no me hubiese pasado. Cuando veía que alguien estaba cerca de mí con la pelota estaba nerviosa porqué me podía llegar a matar, pero me tranquilizaba saber que mi pareja podía hacer de escudo y de esta manera no me matarían. En general en este juego ha habido momentos de alegría y otros de todo lo contrario.
Anna Estivill
Al inicio del juego, estaba un poco perdida, no lo entendía muy bien, no sabía dónde tenía que ir, delante de quien, a quien podría matar y a quien no, que tenía que hacer, si a aquellos los mataba o los dejaba vivir...
A medida que el juego iba avanzando, lo iba entendiendo todo y cada vez me iba motivando más y más, y cada vez mi compañero y yo íbamos matando a más equipos. Pero, en el momento que nos matan me sentí cabreada y traicionada por la gente que había ayudado y ahora no me ayudaban a salvarme. Al final no confiaba en nadie, no fuera que me volvieran a traicionar...
Sira Argany
Este juego ha estado uno de los más divertidos de lo que hemos hecho.
En este juego tienes que luchar por tu supervivencia pero por tu propio bien también el de tu propia pareja. He tenido una sensación de desconfianza por qué no sabía quién de mis compañeros era mi aliado o mi enemigo ya que había aliados para ir contra otra pareja en concreto. Ha sido un juego muy estratégico y divertido.
Héctor Garcia

Jeu de Barres

Pour le plaisir, quelques photos d'une partie de Barres