Diário do Aluno
Querido diário, estive a jogar um jogo chamado Jogo Dos Cântaros. O jogo
é muito divertido mas, acho que foi uma seca pois, quase não me mexi durante o
jogo inteiro. Achei o jogo fácil para quem fazia parte de um par, mas não para
quem estava a apanhar. Achei difícil também, não só isso, mas também a mudança
de regras implantada a meio do jogo pois, nós habituamo-nos às regras
anteriores e demoramos a processar e a e a jogar de uma nova maneira. Durante o
jogo eu gostei tanto de fazer parte de um par (cântaro), de fugir de quem
estava a apanhar e de ser a apanhar, apesar de não o conseguir fazer bem. Houve
uma atitude de colegas meus que me sensibilizaram que foi terem notado que
alguns não se tinham mexido durante o jogo e fazer com que eles jogassem e não
tivessem ficado parados, só a ver os outros jogar. O jogo consiste em vários
pares de pessoas (que estão agarrados com os braços interlaçados e com formato
de cântaros) separados entre si numa roda (que tal como indica a sua posição,
eles chamam se cântaros); existe também mais duas pessoas (separadas), uma que
apanha e outra que foge; para se jogar a pessoa que foge tem de interligar o
braço a uma das pontas dos cântaros fazendo com que a pessoa do outro lado saia
e passe a fugir. A versão “2” do jogo resulta da mesma forma mas, a pessoa que
sai do cântaro em vez de fugir passa a ser a apanhar. Sobre as equipas eu não
escolheria ninguém pois as equipas estão constantemente a mudar e mesmo que
escolhesse alguém essa pessoa ou eu acabaria por parar de fazer parte do
cântaro inicial.
Jogo do gato e do
rato
O jogo decorreu no
Pavilhão da Escola, no dia 12.03.2017 das 8:30 as 10:00. Os padrinhos do jogo
são o João Lúcio, o João Jesus e o Zé Luís .
Eu achei que o jogo
era simples, pois só conhecia a versão mais simples, mas depois de jogar todas
as versões achei o complexo e um pouco difícil de jogar. Acho que o jogo foi
animado pelo facto de poucas pessoas saberem quem apanhava quem, o que se
tornava engraçado pois por vezes ninguém sabia quem ia apanhar quem. Não achei
que este fosse um jogo que me desse muitas oportunidades de me sentir mais
integrada na turma.
Penso que senti
algumas dificuldades quando tinha de interpretar o papel do gato, pois além de
não ser muito rápida para apanhar os meus colegas, por vezes não sabia se era
eu a apanhar ou a fugir. Penso que tive facilidade em fugir do gato (papel de
rato) e o papel de rato foi o que mais gostei em todo o jogo, e o que menos
gostei foi o papel de gato.
O jogo provocou me
vontade de ficar parada e não participar porque não gostei muito do jogo. Eu
acho que compreendi bem as regras, e quando me explicaram o jogo eu fiquei com
algumas dúvidas mas, ao longo do jogo fui percebendo melhor. Nada me impediu de
jogar melhor, se quero jogar melhor só tenho de treinar mais.
Neste jogo não
existem equipas existem duplas.
existem 3 versões.
Na 1ªversão do jogo:
Dois jogadores desempenham o papel de gato e de rato. Os restantes jogadores
formam uma roda (queijo) e depois separam-se em grupos de dois, mantendo a
roda.
De seguida inicia-se
o jogo, no qual o gato tenta apanhar o rato. O rato, foge para junto de uma das
duplas e entrelaça o braço num jogador, o outro jogador ( a quem ele não deu o
braço) tem que fugir para outra dupla e assim sucessivamente, até que o gato
apanhe o rato. Quando o gato apanha o gato apanha o rato, inventem-se os papeis
ou seja o que era gato passa a rato e o rato a gato.
Na 2ª versão do jogo:
As duplas continuam em roda, mas desta vez quando o rato entrelaça o braço numa
dupla o outro jogador em vez de fugir passa a ser gato e a tentar apanhar o
rato e assimcucessivamente.
Na 3ª versão do jogo:
nesta versão aplicação do jogo é igual a 1ª com uma diferença, as duplas não se
encontram em roda, mas dispersas no campo.
No jogo existe o
papel de quem apanha e de quem foge (gato e rato) .
Diário realizado por: Maria Bonito, nº 14, 7º A
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